sábado, 18 de julho de 2009

As 12 regras da imprensa ao noticiar o conflito no Oriente Médio

As 12 regras da imprensa ao noticiar o conflito no Oriente Médio

Veja as regras que todo mundo deve ter em mente quando escuta os noticiários à noite ou lê os jornais pela manhã.

Regra 1 - No Oriente Médio, são sempre os árabesque atacam primeiro e sempre Israel que se defende. Esta defesachama-se represálias.

Regra 2 - Os árabes palestinos ou libaneses não têm odireito de matar civis. Isso se chama terrorismo.

Regra 3 - Israel tem todos os direitos de matar civisárabes. Isso se chama legítima defesa.

Regra 4 - Quando Israel mata civis, as potênciasocidentais pedem que seja mais comedida. Isso se chama uma reaçãoda comunidade internacional.

Regra 5 - Os palestinos e os libaneses não têm o direitode capturar combatentes de Israel mesmo que o número doscapturados seja inferior a três soldados. Isso se chamaseqüestrar pessoas indefesas.

Regra 6 - Os israelenses têm o direito de levar a qualquerhora e de qualquer lugar quantos palestinos e libanesesdesejarem (atualmente são mais de 10 mil, incluindo 300crianças e 1.000 mulheres). Não há limite e nãoprecisam ter provas de culpabilidade de crimes cometidos pelosseqüestrados. Basta mencionar a palavra mágica`Terrorista`` como justificativa. Israel pode manter osseqüestrados presos indefinidamente.

Regra 7 - Quando se menciona `Hezbollah``, é obrigatóriona mesma frase dizer a expressão ``apoiado e financiado pelaSíria e pelo Irã``.

Regra 8 - Quando se menciona ``Israel``, é proibido falara expressão ``apoiado ou financiado pelos Estados Unidos``.Isso pode dar a impressão de que o conflito é desigual eque Israel não está em perigo existencial.

Regra 9 - Nunca falar de ``Territórios Ocupados`` ou deresoluções da ONU, nem violações de direitos humanosou internacionais nem da convenção de Genebra. Isso podeperturbar os israelenses ou os ocidentais, especialmente ostelespectadoras da CNN, da FOX, da BBC, etc.

Regra 10 - Tanto os palestinos quanto os libaneses sãocovardes que se escondem entre a população civil quenão os querem. Eles dormem com as suas famílias nas suas casas.Isso se chama de covardia. Israel tem todo o direito deaniquilar os bairros onde eles estão. Isso é permitido ese chama de ``ações cirúrgica de alta valentia``.

Regra 11 - Os israelenses falam melhor o inglês, ofrancês, o espanhol, o português etc. que os árabes. E, por isso,eles e os que os apóiam são mais entrevistados e têmmais oportunidade que os árabes para explicar as presentesregras (Isso se chama de neutralidade jornalística).

Regra 12 - Todas as pessoas que não estão de acordo como exposto acima são definitivamente terroristas e anti-semitas de alta periculosidade.

* Texto enviado pelo Comitê de Solidariedade à Luta do Povo Palestino/RJ.
Traduzido do francês por M.N.Manasseh)

A Lenda Árabe do Cavalo Vermelho

Um cavalo vermelho

Ontem, eu vi no meio dos campos um cavalo vermelho, parado em um ambiente vermelho, pensei que eu estava sonhando, pois nunca ninguém viu um cavalo assim vermelho cor de sangue, os cavalos nascem brancos, pretos, ou marrons ou talvez uma mistura de todas as cores, nunca vermelho puro.
Dei um passo cauteloso em direção do cavalo, ele se assustou e levantou suas iras no ar soltando um barulho do seu nariz, parei de aproximar olhei pra ele com carinho o cavalo parou abaixou a cabeça e começou pastar um pasto vermelho, olhou pra mim e vi dois grandes olhos cheios de sangue vermelho.
À noite contei para minha avó, ela me explicou como nasceu aquele potro, cresceu e tornou um lindo cavalo o destino dele era comer pasto vermelho, e beber água vermelha descansar sob arvores vermelhas, contou a mim como aquele cavalo aparecia nas noites escuras.
Um belo dia todos os cavalos da área se encontraram na grande floresta para discutir uma lenda... a ameaça da sua raça se não aparecer um cavalo vermelho, que ensina ao resto o gosto da liberdade e sabor da vida.
Porém para manter esse cavalo na cor vermelha é precisa rios de sangue durante gerações, para afirmar sua cor não desbotando na primeira chuva, também ele tem que nascer no meio de um incêndio que faz o pasto vermelho e a água também.
Um cavalo assim será único sem acompanhante porém se ele gritar a noite todos os cavalos da região acordarão.
Minha avó acrescentou esfregando as mãos, batendo a poeira: este cavalo já nasceu em Gaza porque não há lugar no mundo com tanto sangue jorrando, sangue abundante dia e noite... morre jovens, morre maduros, morre até recém-nascidos desde 2 meses de idade....assim aquele cavalo nasceu e o sangue afirmou sua cor, assim apareceu o cavalo vermelho quando os outros cavalos souberam, começaram marchar na sua direção foram os cavalos de Deir yassin, Tel azzatar, Sabra e Chatila, Genin, Ramallah, sul de Líbano, das ruas de Bagdad levando pra ele a água vermelha que ele necessita .
Nosso cavalo já está exausto, cansado, sofrendo mas ele esta agüentando. Para terminar o sofrimento e a dor daquele cavalo aconselharam que era pra parar de iluminar e ser iluminado, que era pra parar de gritar, que era pra parar da alimentar o orgulho próprio. Tem que parar de acordar os outros cavalos, tem que renunciar sua memória e se tornar como os outros cavalos, comer como os outros e beber igual aos outros, dormir nos estábulos, arar a terra ou puxar uma carroça e não lembrar mais da cor do sangue.

*Ahmad El Khamisi

Palestina

Anistia Internacional afirma que Israel cometeu crimes de guerra durante ofensiva militar na Faixa de Gaza no início de 2009.

Um relatório da Anistia Internacional afirma que Israel cometeu crimes de guerra e promoveu uma destruição indiscriminada sem precendentes durante sua ofensiva militar na Faixa de Gaza no início desse ano. O documento, que contém 117 páginas, afirma que centenas de civis palestinos foram mortos com tiros à queima-roupa, sem que esses representassem ameaça de vida aos soldados isralelenses. A Anistia Internacional também acusa Israel de usar armas como fósforo branco em áreas densamente povoadas e afirma que cerca de 1,4 mil palestinos foram mortos durante a ofensiva israelense que durou 22 dias, entre 27 de dezembro de 2008 e 17 de janeiro de 2009. Entre os mortos, mais de 900 eram civis, incluindo 300 crianças e 115 mulheres, de acordo com o relatório. Os militares israelenses haviam afirmado que o número de mortos era de 1.116 pessoas e que desses, 295 eram civis.
A responsável pelo relatório, a pesquisadora Donatella Rovera, afirma que houve pelo nemos três grandes violações da Leis Internacionais: “ Ataques indiscriminados diretos ou indiretos contra civis”, “Demolição e destruição de casas e prédios civis em grande escala” e “Equipes médicas foram impedidas de retirar os feridos, além de ataques a algumas equipes médicas em ambulâncias”. Ela acrescentou que “ Tudo isto é violação das leis internacionais e constitui crimes de guerra".
O relatório afirmou ainda que não encontrou provas de que militantes palestinos tenham obrigado civis a ficarem em prédios usados para fins militares, contradizendo a afirmação do governo israelense de que o Hamas usava “escudos humanos”.
Quanto aos civis mortos, o governo israelense nega as acusações e diz ter sido “tão preciso quanto o possível em uma situação de combate difícil”. Tanto o governo israelense quanto o Hamas afirmam que o relatório divulgado não é profissional e questionam afirmações de erros cometidos por ambos os lados durante a ofensiva.

Comércio Árabe

Comércio Árabe em Expansão

Países como Marrocos, Emirados Árabe e Egito são tradicionalmente grandes importadores de produtos brasileiros. Atualmente, outros países vem fortalecendo suas relações econômicas com o Brasil, entre eles Líbano, Iraque e Iêmen. As exportações para o Líbano renderam cerca de US$ 159 milhões de dólares no primeiro semestre desse ano, um aumento de 38% em relação ao mesmo período do ano passado. De acordo com a Câmara de Comércio Árabe Brasileira, esse número se deu, principalmente, pelo aumento nas exportações de carne bovina, cortes de frango e bovinos vivos para esses países. O Líbano já importa carne bovina do Brasil há alguns anos e só perde em número de compra para a Venezuela. Houve também um expressivo aumento no número de exportações brasileiras de vergalhões, que somaram US$ 12,4 milhões.
No caso do Iêmen, país ainda pouco conhecido pelos brasileiros, o principal produto de importação é o açúcar. As exportações brasileiras para esse país tiveram um aumento de 38,6% e renderam cerca de US$ 155 milhões no primeiro semestre de 2008. Também houve um aumento expressivo nas exportações de carne de frango à esse país árabe. O Iêmen é um dos principais compradores de produtos agropecuários do Brasil e depende das importaçõies para o abastecimento de sua população.
O Iraque também é um grande importador de produtos brasileiros e, no primeiro semestre desse ano, importou o equivalente a US$ 96 milhões, um aumento de 61% em relação ao mesmo período do ano passado. Desde a década de 80, o país tem parceria com o Brasil, principalmente no setor ecônomico.
No ano passado, o Iraque embarcou para o Brasil US$ 1.3 bilhão em petróleo. Assim como o Líbano e Iêmen, as exportações do Brasil para o Iraque tiveram um aumento em decorrência, principalmente, da carne de frango.
Outros países árabes tem aumentado suas importações de produtos brasileiros, entre eles: Kuwait, Bahrein, Síria, Catar, Tunísia e Líbia. Há também exportações brasileiras, em menor volume para a Mauritânia e Sudão.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Gazeta Árabe - Empreendedorismo



Novo canal de vendas para as empresas de moda

Seguindo os passos das principais empresas de cosméticos do pais, que tem como estratégias de ampliação de mercado equipes de vendas corporativas é que a Curitibana Mix Brands Vendas Corporativas de Moda, desde o incío do ano, vem explorando seriamente este segmento de mercado e aumentado seus lucros.

" Marcamos exposições nas empresas que pode variar entre 1 e mais dias.Trabalhamos com marcas de referência como CRIZ BORGHES,ONZE JEANS SEXXES e MYM Moda Plus Size e levamos aos clientes, que geralmente não tem tempo para sair de seus trabalho na hora do almoço ou não quer enfrentar um shopping center no final de semana."Diz Marcelo Borghes - Sócio da Mix Brands.

Além de levar as novidades da moda as empresas, trabalha com um diferencial na forma de pagamento, o boleto bancário, possibilitando assim a compra por todas as classes sociais.
Se você quer comodidade, novidades e se vestir bem, ligue para (41) 3274-7429 ou 9946-8617 e solicite uma visita em sua empresa de um de nossos consultores.
Contatos: Marcelo Borges -
Mix Brands Vendas Corporativas de Moda
Tel/Fax:(41) 3274-7429 (41) 9946-8617

quarta-feira, 15 de julho de 2009


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